Quando tudo acabar*

Quando tudo isso acabarVou morar perto do mar.Talvez NO mar.O chamarei de lar.E só para rimarE antes de estragarOu de eu ficar sem arEsse poema precisa terminar. *Também conhecido como “A pior coisa que já escrevi” ou “Uma criança do primeiro ano escreveria algo assim”. Da série: as vantagens de não se ter leitores.

Informação de menos é prejudicial, mas… e informação demais?

Ontem tive um surto. Meu cérebro parecia que ia explodir. Mensagens no WhatsApp sobre o Covid-19, mensagens na minha cabeça sobre a melhor forma de gerenciar um grupo de discussão sobre Virginia Woolf que, de repente, havia mudado de foco – e fazer isso sem magoar ninguém, claro. Tarefa impossível, descobri tarde demais. Os jornaisContinuar lendo “Informação de menos é prejudicial, mas… e informação demais?”

A vida e as cores

Eu vejo a vida em cores. Verde escuro opaco é o máximo que consigo aproximar o leitor da cor que tenho em mente. Essa cor quase torna tudo ao redor escuro, deixando apenas uma pequena luz ao redor da moça que escreve sobre uma mulher que vai embora sem dizer adeus e se entrega paraContinuar lendo “A vida e as cores”