Se você nunca leu nenhuma obra de Isaac Asimov, a única coisa que tenho a dizer é que é um caminho sem volta. Exemplifico esta afirmação com a minha própria saga com a saga da Fundação: no começo achei confuso, não tão fluído, um livro que se assemelhava mais a um livro de História (mesmoContinuar lendo “Limites da Fundação (e a falta de limites de uma leitora)”
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O que aprendi escrevendo
John Green vive dizendo que os livros são dos leitores e, até certo ponto, concordo. A partir do momento em que as palavras de um escritor são lidas, a história passa a ser um diálogo entre o mundo imaginário do autor e o mundo imaginário do leitor. É uma conexão sem igual que acontece noContinuar lendo “O que aprendi escrevendo”