Quando tudo acabar*

Quando tudo isso acabarVou morar perto do mar.Talvez NO mar.O chamarei de lar.E só para rimarE antes de estragarOu de eu ficar sem arEsse poema precisa terminar. *Também conhecido como “A pior coisa que já escrevi” ou “Uma criança do primeiro ano escreveria algo assim”. Da série: as vantagens de não se ter leitores.

Just Breathe.

10 gotas de clonazepam. 7 gotas de escitalopram. Seja feliz. Ignore o mundo. Aprenda a ser menos sensível. Lave bem as mãos. Não chore, não está tomando remédio? Pare de cobrar reciprocidade. Feliz daqueles que sabem o que isso significa. Pare de respirar por um momento e veja como se sente. Bem? Preocupante. Preocupante paraContinuar lendo “Just Breathe.”

Pensamentos durante uma noite insone

É o existir que dói. São os erros. São as marcas. São as cicatrizes. São as insignificâncias do ser cujo cérebro não cala a boca nem na hora de dormir porque o cérebro não tem pulmão e não precisa respirar pra falar e logo também não precisa de vírgulas ou travessões ou parênteses apenas umContinuar lendo “Pensamentos durante uma noite insone”