A arte do movimento

Às vezes acordamos mesmo desanimados com a vida. Não queremos fazer nada, os projetos que temos parecem, de repente, ter ficado idiotas demais, inúteis demais, ridículos demais. Tem dias em que não queremos sair da cama (se estiver frio, então, aproveitamos até a desculpa de que a gata não quer sair da cama e, porContinuar lendo “A arte do movimento”

Quando tudo acabar*

Quando tudo isso acabarVou morar perto do mar.Talvez NO mar.O chamarei de lar.E só para rimarE antes de estragarOu de eu ficar sem arEsse poema precisa terminar. *Também conhecido como “A pior coisa que já escrevi” ou “Uma criança do primeiro ano escreveria algo assim”. Da série: as vantagens de não se ter leitores.

Pensamentos durante uma noite insone

É o existir que dói. São os erros. São as marcas. São as cicatrizes. São as insignificâncias do ser cujo cérebro não cala a boca nem na hora de dormir porque o cérebro não tem pulmão e não precisa respirar pra falar e logo também não precisa de vírgulas ou travessões ou parênteses apenas umContinuar lendo “Pensamentos durante uma noite insone”

A vida e as cores

Eu vejo a vida em cores. Verde escuro opaco é o máximo que consigo aproximar o leitor da cor que tenho em mente. Essa cor quase torna tudo ao redor escuro, deixando apenas uma pequena luz ao redor da moça que escreve sobre uma mulher que vai embora sem dizer adeus e se entrega paraContinuar lendo “A vida e as cores”

O que aprendi escrevendo

John Green vive dizendo que os livros são dos leitores e, até certo ponto, concordo. A partir do momento em que as palavras de um escritor são lidas, a história passa a ser um diálogo entre o mundo imaginário do autor e o mundo imaginário do leitor. É uma conexão sem igual que acontece noContinuar lendo “O que aprendi escrevendo”