O cocô do cavalo do bandido voou e foi parar no cérebro da moça que nada tinha a ver com a história. Uma artista em corpo de professora mal paga e completamente desvalorizada em todos os sentidos. E, de pensar tanto em sua impotência, acreditou ser incapaz. Invisível. O sonho era grande e ela estavaContinuar lendo “O cocô do cavalo do bandido”
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Corrida
Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. O indicado é só isso, mas ela não retorna o frasco à posição vertical. Então, o frasco pinga mais uma, duas, três gotas… Ok, já é hora de parar. Ela sente o líquido amargo-adocicado descendo pela garganta antes de subir ao cérebro e se pergunta se, de alguma forma inconsciente,Continuar lendo “Corrida”