A surpresa de não se surpreender

Pego um lápis, o marca-texto, as flags. Abro o livro. Leio duas frases. Marco o uso da palavra naquele lugar específico, me pergunto o que aquilo quer dizer. Leio mais alguns parágrafos, vejo que a cena muda abruptamente. Paro. Volto. Vejo onde exatamente a mudança aconteceu. Vejo que o autor jogou uma pista ali. MarcoContinuar lendo “A surpresa de não se surpreender”