Ele era um menino tímido, calado. Seus óculos pareciam grandes demais para o rosto, mas, de certa forma, lhe davam personalidade. Estávamos ali, frente a frente naquela aconchegante sala de estar, pois tínhamos um vínculo sanguíneo, ainda que distante. Se tínhamos nos visto antes, não me lembrava. Também não questionava os motivos por trás doContinuar lendo “A mais pura verdade”