A vida e as cores

Eu vejo a vida em cores. Verde escuro opaco é o máximo que consigo aproximar o leitor da cor que tenho em mente. Essa cor quase torna tudo ao redor escuro, deixando apenas uma pequena luz ao redor da moça que escreve sobre uma mulher que vai embora sem dizer adeus e se entrega paraContinuar lendo “A vida e as cores”

A mais pura verdade

Ele era um menino tímido, calado. Seus óculos pareciam grandes demais para o rosto, mas, de certa forma, lhe davam personalidade. Estávamos ali, frente a frente naquela aconchegante sala de estar, pois tínhamos um vínculo sanguíneo, ainda que distante. Se tínhamos nos visto antes, não me lembrava. Também não questionava os motivos por trás doContinuar lendo “A mais pura verdade”

O que aprendi escrevendo

John Green vive dizendo que os livros são dos leitores e, até certo ponto, concordo. A partir do momento em que as palavras de um escritor são lidas, a história passa a ser um diálogo entre o mundo imaginário do autor e o mundo imaginário do leitor. É uma conexão sem igual que acontece noContinuar lendo “O que aprendi escrevendo”